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Homem é condenado a 65 anos de prisão por matar uma idosa a pauladas, em Bom Jesus dos Perdões.

  • Foto do escritor: Jornal Estancia  de Atibaia
    Jornal Estancia de Atibaia
  • há 2 dias
  • 2 min de leitura

JORNAL ESTÂNCIA de ATIBAIA

Idosa morta a pauladas pelo ex-marido da neta em Bom Jesus dos Perdões
Idosa morta a pauladas em Bom Jesus dos Perdões - foto: roprodução/redes-sociais

Um homem de 35 anos foi condenado a 65 anos e 10 meses de prisão por matar uma idosa de 82 anos a pauladas, além de tentar matar os dois netos dela em Bom Jesus dos Perdões.


O caso aconteceu em setembro de 2022, mas a condenação só saiu na última semana. A decisão da juíza Patrícia Alcalde Varisco, da Vara Única de Nazaré Paulista, atende a uma denúncia feita pela promotoria do Ministério Público de São Paulo (MP-SP).

 

Na denúncia, o MP apontou que o homem condenado matou Teresa Siqueira da Silva Macial, com 82 anos à época, e que ele tentou matar a ex-companheira e o irmão dela, ambos netos de Teresa.


Ainda na denúncia, a promotoria ressaltou que ele e a ex-companheira tiveram um relacionamento de cerca de 9 anos e tiveram três filhos. A mulher rompeu o relacionamento pouco tempo antes do crime.


"É certo que ele não aceitava o fim do relacionamento e, já na madrugada da data dos fatos, foi até a residência onde moravam a senhora Teresa, seus netos [...], e ficou escondido em um cômodo da casa”, relata a denúncia.


O documento do Ministério Público cita ainda que o neto chegou a ir ao cômodo onde o homem estava e a família foi surpreendida com a presença dele na casa. O neto então pegou um pilão de madeira, mas o homem conseguiu tomar da mão dele e atingiu Teresa.

O MP narrou ainda que ele atingiu a ex-companheira e a idosa com o pilão de madeira na cabeça, amarrou o neto e deixou os filhos – todas crianças – trancados em um quarto.

 

Ao tentar se levantar para gritar por socorro, a idosa foi atingida várias vezes na cabeça e morreu na frente dos netos.


"As agressões perduraram por horas, empregando-se contra os ofendidos verdadeira tortura. [...] Durante as agressões, [...] questiona a ex-companheira, acusando-a de traição. Mesmo a vítima dizendo que não o tinha traído, ele prosseguia, firme no seu cruel propósito", continua o MP.


A denúncia narrou que as agressões continuaram por algumas horas e que, durante esse tempo, chegou a violentar sexualmente a ex-companheira.

 

O crime só foi encerrado com a chegada de um primo da mulher. Ao perceber a presença dele, o autor do crime fugiu, mas foi contido e agredido por moradores.




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