Exposição fotográfica “A pé, por aqui”, em Atibaia, conta com atividades neste final de semana

JORNAL ESTÂNCIA DE ATIBAIA

Mostra da artista visual Alline Nakamura está aberta à visitação no Casarão Júlia Ferraz até 25 de junho, com incentivo da Prefeitura e do Compocat

Até 25 de junho está aberta para visitação a exposição fotográfica do projeto “A pé, por aqui”, da artista visual Alline Nakamura. O projeto foi contemplado pelo incentivo do Fundo Municipal de Cultura, da Prefeitura de Atibaia e do Conselho Municipal de Políticas Culturais de Atibaia (Compocat). A mostra está exposta no Casarão Julia Ferraz (Rua José Lucas, n°11, no Centro), de terças às sextas, das 11h às 19h, e aos sábados e domingos, das 9h30 às 18h. Neste sábado (17), às 15 horas, a artista convida para uma palestra e visita guiada à exposição; e no domingo (18), às 9h30, ela realizará uma caminhada fotográfica no Centro Histórico de Atibaia.

Nessa caminhada os participantes poderão exercitar o olhar fotográfico por meio das câmeras dos celulares. Para participar é necessário realizar inscrição por meio do link: https://forms.gle/TL5FVs6jRjKxgWKH8 .

A exposição “A pé, por aqui” reúne imagens de 2019 a 2022 de andanças pela cidade de Atibaia. Essas imagens estão impressas em tecidos e reúnem cenas da área central da cidade, do Alvinópolis e Jardim das Cerejeiras.

“A fotografia tem o poder de ampliar o alcance afetivo por meio de imagens e tornar as pessoas mais atentas sobre o caminho cotidiano. No meu caminhar vejo pessoas, casas, muros e caminho também por pensamentos e minha rota é cruzada por memórias desta cidade. O quanto eu tenho ajudado a preservar o que existe em Atibaia?”, questiona Alline.

A exposição é um convite para uma viagem por lugares conhecidos do nosso cotidiano, em um dos prédios históricos mais tradicionais de Atibaia – o Casarão Julia Ferraz. Ao todo, são dez painéis fotográficos impressos em tecido, dispostos em diversas salas do Casarão: “Ao caminhar, percebo e leio a cidade. Estar nela é um ato de pertencimento, ainda que seja temporário e em fluxo. Estimula a vontade de cuidar desse lugar”, declara a artista que tem uma trajetória de 20 anos dedicada a fazer uma investigação de cenas do cotidiano por meio da fotografia.